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Diagnóstico de TEA, e agora?

  • Foto do escritor: Drª Mariana Ramos
    Drª Mariana Ramos
  • 11 de abr.
  • 2 min de leitura

Quanto mais cedo o TEA for identificado, mais eficazes podem ser as intervenções.
Quanto mais cedo o TEA for identificado, mais eficazes podem ser as intervenções.

Receber o diagnóstico de Transtorno do Espectro Autista (TEA) pode ser um momento desafiador para muitas famílias. Surgem dúvidas, incertezas e a necessidade de compreender os próximos passos. No entanto, o diagnóstico não deve ser visto como um obstáculo, mas sim como o primeiro passo para garantir um tratamento adequado e uma melhor qualidade de vida para a criança ou adulto autista.


A Importância do Diagnóstico Precoce

Quanto mais cedo o TEA for identificado, mais eficazes podem ser as intervenções. O acompanhamento profissional precoce contribui para o desenvolvimento das habilidades sociais, cognitivas e emocionais da pessoa com TEA. A intervenção multidisciplinar possibilita que a pessoa autista desenvolva estratégias para lidar com os desafios e potencializar suas capacidades.


Onde Buscar Atendimento em Itaperuna?

Em Itaperuna, as famílias podem contar com diversas opções para avaliação diagnóstica e tratamento. Confira alguns dos principais serviços especializados:

Centros de Referência e Atendimento Especializado


• CAASSITA (Centro de Atenção aos Autistas da Secretaria de Saúde de Itaperuna): Unidade pública especializada em atendimento a pessoas autistas e suporte às famílias.

• CAPSi (Centro de Atenção Psicossocial Infantojuvenil): Atendimento especializado para crianças e adolescentes com transtornos do neurodesenvolvimento.

• UAP (Ambulatório Ampliado de Saúde Mental): Local onde atuam psiquiatras e neurologistas com experiência no atendimento a TEA.


Profissionais Envolvidos no Diagnóstico e Tratamento

O acompanhamento da pessoa autista deve ser feito por uma equipe multidisciplinar para atender suas necessidades específicas. Os principais profissionais envolvidos incluem:

Neurologistas e Psiquiatras: Responsáveis pelo diagnóstico clínico e pela prescrição de medicamentos quando necessário.

Psicólogos: Trabalham com intervenções terapêuticas, como Terapia Cognitivo-Comportamental (TCC) e Análise do Comportamento Aplicada (ABA).

Fonoaudiólogos: Auxiliam no desenvolvimento da linguagem e da comunicação.

• Terapeutas Ocupacionais: Focados em habilidades motoras e na adaptação ao ambiente.

Psicomotricistas e Educadores Físicos: Trabalham na melhoria do desenvolvimento motor e na qualidade de vida.


O papel do neuropsicólogo no TEA

O neuropsicólogo é um profissional essencial no processo diagnóstico e no planejamento do tratamento do TEA. Ele realiza avaliações neuropsicológicas detalhadas para identificar o funcionamento cognitivo, emocional e comportamental da pessoa com autismo. A partir dessa avaliação, é possível compreender melhor as dificuldades e potencialidades do indivíduo, direcionando intervenções personalizadas para favorecer seu desenvolvimento. Além disso, o neuropsicólogo pode atuar no treinamento de habilidades sociais, regulação emocional e adaptação do ambiente para melhor qualidade de vida da pessoa autista.


Acesso ao Tratamento e Redes de Apoio

Além dos serviços públicos e privados, é fundamental que as famílias busquem redes de apoio e informação. O acesso ao conhecimento ajuda a compreender os direitos da pessoa autista e a garantir um suporte adequado.


Este projeto de divulgação também é uma forma de comunicação e conscientização sobre o TEA. Quanto mais pessoas souberem onde buscar apoio, mais inclusiva será nossa sociedade.


Se você conhece alguém que precisa de informações sobre o TEA, compartilhe este conteúdo! Juntos, podemos promover mais inclusão e suporte para todas as pessoas autistas e suas famílias.



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